quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Só os meus filhos é que me podem chamar de MÃE!

Ir ao centro de saúde por causa dos meus filhos levarem as vacinas, ao pediatra ou a outro sitio onde as crianças são o foco e ser tratada por todos como MÃE.

- Oh Mãe então ia-se esquecendo que hoje era dia de vacinas.
- A Mãe já sabe que qualquer dia os meninos vão ter que começar a largar as fraldas
- Mãe tem a pagar X Euros da consulta

Sinto-me que nem uma tia de Cascais a quem os filhos tratam por você, com a estranheza de na maioria das vezes serem pessoas mais velhas que eu a tratarem-me por Mãe. Vamos lá a ver uma coisa filhos só tenho dois e o meu nome é RITA!

O que vale é que não tenho os meus filhos numa creche,..

Dias Felizes!


Dias felizes, criam memórias felizes, e é isto... somos felizes assim!

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Não quero sopa!

Precisam-se urgentemente de Dicas Fáceis e Simples de por em prática. 

A Maria Inês decidiu que nunca mais come sopa.


Hoje vou experimentar este video à hora do jantar... acho que me vai virar a cara como agora costuma fazer!

sábado, 15 de agosto de 2015

Para ler com sentido de humor, sarcasmo e também porque nos apetece ler!

E eu a pensar que isto de ter um blog, era apenas criar um espaço onde outras mães de gémeos e não só... pudessem ver as mesmas dúvidas e incertezas espelhadas e encontrar algumas dicas e soluções para algumas situações mais caricatas, assim como,  poder partilhar numa espécie de diário o dia a dia dos meus filhos, os meu gostos e até mesmo alguns temas mais fúteis como as roupas pirosas e em pendant que lhes compro e também e até alguns looks da mãe e o que se passa ai pela imprensa...

Mas quando vou a ver afinal parecesse que este mundo da blogosfera é bem mais que isto.  E também já existem agência de Blogs. afinal para se ter muitos seguidores e leitores à que estar agenciada (sim existem agências para blogs, redes sociais e afins), à que cobrar às marcas, sim falar de produtos e marcas só porque nos pagaram para tal, mesmo que não se goste dos produtos, fazer foto reportagens e video reportagens com fotógrafos profissionais e ser convidada para festas e eventos.

Afinal por isso é que eu nunca vou ser uma blogger conhecida... não tenho agência... e a pensar que não tinha muitos leitores porque os meus posts simplesmente não interessavam  ninguém!

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Os (Terríveis) 2 anos

The Terrible Twos... nunca tinha ouvido falar nisto... mas afinal parece que existe uma fase com este nome. Os gémeos estão quase, quase, a completar 2 anos, é já no próximo mês, e há uns tempos, comecei a notar algumas alterações no comportamento deles, não é que sejam crianças mal comportadas, mas por exemplo, a hora do jantar, do banho, de deitar ou simplesmente sentá-los nas cadeirinhas do carro ou da papá, começaram a tornar-se em momentos desesperantes para mim, que comecei a pensar que não tinha paciência e a não saber lidar com estas situações, acabando algumas vezes por dar umas palmadas e comecei a pensar que esta não seria talvez a melhor forma de resposta e de agir nestas situações.

O João uma criança que não fazia birras de se atirar para o chão, espernear e gritar há uns dias começou a fazê-lo, e a Maria, por imitação ou não, também, para além que ela deixou de querer comer a sopa, e de querer comer ao lanche e por vezes ao pequeno almoço. A simples tarefa de lhes mudar a roupa ou tentar sentá-los no carro deixa-me completamente esgotada. Choram atiram-se para o chão e esperneiam, o João para além disto ao mesmo tempo tenta morder e arranhar o que me deixa em total desespero e com vontade de chorar.



Assim ao fazer algumas pesquisas online, deparei-me com vários livros e artigos , todos com o mesmo título – The Terrible Twos. Parece que se trata de uma fase de  “adolescência dos bebés”, que ocorre normalmente entre os 10 meses e os 3 anos de idade e é uma fase em que as crianças  tranquilas, bem comportadas e até obedientes começam a desafiar e a opor-se aos adultos começando a berrar, espernear, a atira com tudo que tiverem à mão e a chorar sempre que surge uma situação que eles entendem como sendo uma contrariedade.

 Nesta fase as crianças dizem “não” a tudo, e resistem a qualquer solicitação ,ordem ou orientação dos pais como trocar de roupa, sair de um determinado sitio ou guardar um brinquedo. Sim e eu comprovo que é tudo verdade... Mas parece que conhecer o problema e identificá-lo é meio caminho andado para ultrapassar e até mesmo adorar esta fase... Bem dicas precisam-se urgentemente já que eu tenho TWO Terrible TWOS em casa.

Acho mesmo que este post serve quase como um guia para mim própria, para que eu possa saber como lidar e ultrapassar esta fase e espero que também vos possa ajudar. Assim de entre os textos e artigos que li sobre assunto, consegui responder a cerca de  7 questões que me pareceram as mais importantes:

O que causa a fase da “adolescência do bebé”?
 A causa para este período ao que parece é o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças. A criança começa gradualmente a perceber-se como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, o que gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si próprio e que acaba gerando uma grande resistência em obdecer às solicitações dos pais. No entanto, ao mesmo tempo que as crianças querem tomar as suas próprias decisões,  tem dificuldades em fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente, acabando por discordarem delas mesmas.

Existe alguma maneira de evitar passar por esta fase?
 Ao que parece não e também não há a necessidade de tentar evitar este período. O importante é conhecer e lidar de modo construtivo com este momento.

Todas as crianças passam por isso?
 Não. Algumas crianças existem apenas crianças que demonstram esstas características mais intensamente do que outras.

Como agir quando a criança se atira para o chão e faz uma birra num sitio público?
Primeiramente, devemos tentar manter a calma e evitar as palmadas, ou qualquer outro comportamento agressivo ( o que é difícil ) para tentar conter uma birra. Antes de sair, devemos tentar conversar com os nossos filhos e  contextualizar sobre onde vamos, com que vamos e o que vamos fazer. Explicar como esperamos que eles ajam, e o que podem ou não fazer. E explicar também quais as consequências em caso de mau comportamento. Devemos tentar ao máximo não ceder a manipulações, como choros e birras. O ideal será tentar  disciplinar a criança depois  da birra (é importante que a criança compreenda o que fez e o porquê da sua ação). Uma dica para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação, mostrando um brinquedo ou começando a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir tente tirar as crianças sem demonstrar irritação e sem conversar. Essa atitude irá mostrará desaprovação.


O que fazer quando num momento em que é contrariado a criança tenta bater?
Esse “bater” normalmente é a expressão do seu descontentamento, o que, no caso, não é aceitável. É importante realçar que assim como os adultos as crianças também ficam chateadas, aborrecidas, tristes e frustradas. Ao longo da vida, deparamo-nos com diversas situações que despertão esses sentimentos e a infância é a melhor fase para aprender a lidar com os mesmos. Assim, para se contribuir de uma forma positiva para o desenvolvimento emocional e psicológico dos crianças, os pais devem parar de tentar poupá-los de situações frustrantes e passar a explicar esses sentimentos, apontando o caminhos certo para que consigam lidar com essas situações. Não nascemos a saber  já lidar com os nossos sentimentos, e esta é uma fase em que as crianças testam as suas ações e vão aprender a como agir mediante determinadas situações.
Quando as crianças batem em alguém, imediatamente devem ser contidaa e, em seguida, os pais devem baixar-se à altura da criança, olhar fixamente nos seus olhos e com voz firme conversar , dizendo que entendem que esteja chateado, mas que bater é inaceitável. Explicar que, se aquilo voltar a acontecer, haverá consequências negativas e explicar quais serão essas consequências. Lembrem-se que qualquer castigo  (consequência) deve ser algo possível de ser concretizado porque, se a criança repetir o comportamento deve ver o castigo ser aplicado.

Como agir quando se está num sitio público?
Nunca devemos deixar que a opinião de pessoas desconhecidas nos afectem. Ignorar os olhares de reprovação, ou aqueles que dizem: “ah, se fosse meu filho…”. Os pais melhor que ninguém conhecem os seus próprios filhos e sabem o que é melhor para eles.


Atenção!
Por mais difícil e irritante que esta fase seja, nunca nos devemos esquecer  que vai passar e que as crianças precisam de compreensão. Portanto, é de evitar os castigos físicos, os estalos, beliscões e afins. Queremos que a criança entenda que a violência não é um comportamento aceitável, então, não podemos resolver a situação da mesma forma que ela. Devemos sempre tentar explicar e negociar. E se estivermos a perder o controlo, devemos respirar fundo e afastar-nos. E só depois, mais calmos tentar então conversar com a  criança. Nunca se deve deixar uma criança sem resposta numa situação destas para que ela não se acostume a não ter consequências para sobre os seus atos.





quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Férias a Sul

Depois de um grande susto no início da semana, rumamos a Sul fomos ter com a Madrinha e com o primo dos Gémeos ao Algarve, mais propriamente ao Salgados Palm Village Apartments & Suits, um resort a 800 metros da praia em regime de TU que recomendo vivamente para famílias com filhos pequenos.

E foram uns dias muito, muito bons e divertidos. De resto as fotos falam por si!




Mãe e Madrinha ... muito babadas 


 Putos reguilas ...

 
 A cumplicidade entre estes 3 é demais... os gémeos adoram o primo mais velho

 











quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O Perigo!

No primeiro fim de semana das nossas férias decidimos ir às Festas da nossa Aldeia de Paio Pires, onde residimos, os gémeos gostam do barulho, das luzes, da música e estas são umas festas muito típicas com garraiadas e largadas de touros e a procissão em Honra de Nossa Senhora da Anunciada a padroeira.
Fomos já no último dia domingo pensando levar os gémeos a comprar uns balões gigantes do Mickey e da Minnie que eles adoram e darem uma voltinha no Carrossel infantil, os avós também foram e íamos muitos contentes.



Mas só agora com mais de uma semana de distância deste dia consigo falar razoavelmente neste dia sem sentir um terrível nó no estômago e os olhos cheios de lágrimas,,, já não era a primeira vez que os gémeos andavam num carrossel. no mês de julho já tinham ido às festas do Seixal e eles andaram num Carrossel para crianças e gostaram, foram os dois juntos no mesmo boneco (carro) nunca choraram, pelo contrário, não queriam sequer sair, da segunda vez que andaram num outro dia já com mais confiança metiam já a cabeça pela janelas e levantavam-se para nos fazer adeus, mas o divertimento tinha portas que os impediu de sair e correu tudo bem.

O mesmo não posso dizer da nossa última ida a uma festa popular.

 Não sei o que se passou nesse dia, se foi por o carrossel demorar mais tempo a começar a andar se pelo facto da  avó também estar presente, mas o certo é que o João Maria queria sentar-se em todos os bonecos/carros do carrossel ao mesmo tempo e não estava sossegado em nenhum. O que nos levou a retirá-lo do carrossel ainda antes deste começar a andar ficou ao colo da avó e ao pé do pai do lado de fora.

Enquanto isso eu subi no carrossel com a Maria sentei-a num carro da Barbie e o Carrossel começou a andar. Para dizer a verdade até só fui com ela porque a Sra, da bilheteira assim o aconselhou (excesso de confiança da minha parte). Passado cerca de 2 minutos do carrossel começar a rodar eu falava com a Maria e fazia adeus ao João quando passava por ele ( que estava meio birras por não estar a andar). Tudo corria bem, até que de repente vejo a Maria que ia sentada do lado de fora do carro levantar-se, só tive tempo de gritar para que ela se sentasse mas ela escorregou de repente e saiu pela porta (que não existia) do carro onde seguia.

Naquele momento o meu coração parou, ouviu-se um estrondo e vi a minha filha a voar e a cair para fora do carrossel que continuava em movimento. em desespero gritei por ela e saltei quase imediatamente também eu para fora. No espaço de segundos já o pai de outro menino que também seguia no carrossel a tinha agarrado do chão e o meu marido já estava junto dela e saia a correr do espaço do divertimento comigo a correr atrás. Para nosso grande alivio ela não tinha nem um arranhão, nem uma nódoa negra, nada. Os donos do divertimento prontificaram-se a ativar o seguro caso a menina necessita-se de assistência médica, mas graças a Deus não tinha nada. e estava eu quase mais assustada e a chorar que ela.

Tudo isto apenas para relembrar que com crianças pequenas não podemos nem por um segundo facilitar. O que estava a ser um momento agradável e de divertimento depressa se transformou no meu maior pesadelo.. tremo só de pensar que o pior poderia ter acontecido. Resta dizer que nessa noite nem eu nem o pai quase dormimos e que tão cedo (talvez nunca mais) vamos a feiras populares e colocar os nossos filhos em carroceis ou outros divertimentos pouco seguros.

O perigo está sempre à espreita!




sábado, 1 de agosto de 2015

Primeiros Passos Musicais

Faz hoje um ano que filmei estes fofinhos a querem dar os primeiros passos, com a ajuda do PRIMEIROS PASSOS MUSICAIS  da Chicco e com a Sala (na altura) em estado de sitio.

Os meus filhos adoravam e ainda hoje gostam de passear pela casa com o PRIMEIROS PASSOS MUSICAIS da Chicco ... uma prenda da "Inha" Ana. Este brinquedo é óptimo para os primeiros passos pois ajuda o bebé a ficar em pé e a dar os primeiros passos em segurança. basta o bebé apoiar-se e começar a andar, para além de que é também um brinquedo com diversas outras actividades com luzes, formas e efeitos sonoros divertidos.


A Maria e o João começaram  andar relativamente cedo, sendo que com 1 ano já caminhavam quase sem apoio. Quanto à fala começaram a falar mais tarde e só agora com 22 meses começam a expressar-se melhor.